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“Todo o povo é protegido pela obediência dos primeiros adoradores.”
Pensar em “todo o povo” é algo bastante complexo.
Quais “todos” estão inseridos nesse bastante?
Imagine que, a obediência dos que lideram um ministério de Deus protegem outras pessoas. A responsabilidade de quem serve a Cristo está muito além de uma simples confissão, é preciso uma sabedoria vinda do próprio Pai celestial para que a salvação e a persuasão da mesma atinjam os que ao redor estiverem (cf. Pv. 1.1-7; Mt. 5.13).
A vida de quem lidera o ministério da adoração e louvor na igreja requer uma responsabilidade ainda maior do que a de um liderado, a de proteger os mesmos com a plena obediência divina. Como líder maior e mais perfeito da Bíblia, Jesus Cristo nos ensina que liderança se faz antes de tudo, com oração e meditação profunda da Palavra sempre afiada e rejuvenescedora de Deus. Nem Satanás o engodou com sua astúcia, ao contrário, Cristo o venceu no deserto.Mateus 4.1-11.
A tentação de Jesus foi uma tentativa do Inimigo de desviá-Lo da mais perfeita obediência a Deus. Contudo, Ele estava muito bem preparado (v. 4, 7, 10; note no v. 1 que o próprio Espírito Santo é quem leva Cristo ao deserto para ser tentado pelo Diabo).
Muitas vezes, o Pai que nos chamou a esse ministério poderoso de louvor, nos coloca em situações parecidas a fim de nos refinar como prata para o Seu serviço (cf. Sl. 66.10; 51.7; Is. 6.7).
Devemos ter a consciência de que liderar louvor é estar de peito aberto numa guerra contra poderes espirituais malignos e invisíveis, porém reais. O Diabo é nosso principal inimigo. Não podemos subestimar este nome, contudo, a própria Palavra nos diz que somos muito mais do que vencedores em Cristo Jesus e que podemos todas as coisas Nele que nos fortifica com Sua armadura de poder (Efésios 6.11,12; Filipenses 4.13; Romanos 8.37. ver Tg. 4.7).
A responsabilidade a que venho enfatizando neste artigo nunca está sozinha, sempre traz consigo algumas qualidades importantes.
Leitura Base:
A travessia do rio Jordão (Josué 3 – NVI*)
“Quando os sacerdotes que carregam a arca do Senhor, o SOBERANO de toda a terra, puserem os pés no Jordão, a correnteza será represada e as águas formarão uma muralha.” (v. 13)
“Os sacerdotes que carregavam a arca da aliança do Senhor ficaram
parados em terra seca no meio do Jordão, enquanto todo o Israel passava,
até que toda a nação o atravessou pisando em terra seca.”(v. 17)
Reflexão:
Preciso ter o conhecimento de mim próprio sobre a salvação e a vida eterna, a
não ser que já tenha sido reprovado.
Ver II Coríntios 13.5.
Além de responsável, um líder de adoração deve ser indubitavelmente:
• Salvo – Mt.10.22.
A salvação do crente em Deus é individual. Ninguém salva ninguém, Cristo é quem salva e Ele nos dá a opção de prosseguir em conhecê-Lo a fim de que tenhamos ânimo e perseverança para alcançarmos a salvação (João 14.6; Mateus 10.22 – note que aquele, e não aqueles, que perseverar até o fim será, e não serão, salvo).
Algumas igrejas se apressam para improvisar sua música, se sentindo tentadas a escolher líderes de louvor que tenham pouco fundamento espiritual, enquanto talento, habilidade e experiência musical encobrem possíveis pecados inaceitáveis para atuar no Templo do Senhor.
• Estudioso – Js. 1.8.
Quem é salvo alcançou misericórdia. Logo, torna-se livre para se alimentar da Palavra da verdade crescendo ainda mais na fé e na espiritualidade.
Quando se mergulha na Palavra de Deus descobrem-se segredos antes ocultos quando carnal, coisas que o Senhor vai liberando gradativamente enquanto O buscamos mais e mais.Quando procuramos a Deus, Ele não deixa que nada nos falte (Salmo 23.1).
Um líder de louvor deve ser um dedicado estudioso da Bíblia, sempre orando para que o Espírito Santo abra sua mente e ouvidos à voz de Deus (cf. Hb. 4.12; 5.13,14; Sl. 119.1,9).
Nem toda música cristã está afinada com a Palavra de Deus. O líder de adoração precisa estar fundamentado biblicamente para discernir que tipo de material será utilizado no templo (Atos 6.4).
• Espiritual – Os. 6.3.
É óbvio que a aptidão musical é necessária para o serviço ministerial de Deus e, de modo algum, subestimo tal habilidade.
Os levitas escolhidos pelo Senhor foram ensinados a exercer a função no canto Dele. Entretanto, temos de ter a percepção de que numa sociedade em que vivemos hoje há todo tipo de influência sobre nós. O canto do Senhor também precisa nos influenciar e a outrem (I Crônicas 6.31,32; 25.7; cf. Mt. 5.14).
Não podemos reivindicar qualquer coisa com base em nossos méritos porque a nossa capacidade vem de Deus (II Coríntios 3.5 NVI*). E a capacidade de entrosar a música com a Palavra está inclusa nessa origem.
Ora, precisamos ter a mente de Cristo, pois com ela discerniremos o que é bom ou mal aos olhos de Deus, e para alcançarmos tal nível é necessário buscar em primeiro lugar a face do Senhor,conhecer e prosseguir em conhecê-Lo enquanto se pode achar (Mateus 6.33; I Coríntios 2.14-16; Jeremias 29.12-14; Isaías 55.6).
O Deus a quem servimos, pertencemos e de quem somos liderados e submissos, nos é capaz de tornar claros segredos inimagináveis se apenas buscá-Lo sem reservas (Jeremias 33.3).
• Persuasivo – I Co. 2.1-5.
Um líder de louvor também é um líder de oração. Porque, de tempos em tempos, aqueles que estão no grupo virão inevitavelmente ao líder precisando de ajuda.
Saber interceder, ensinar e dar a palavra certa é sempre louvável. Paulo, junto com Timóteo, sempre dava graças e orava a favor dos filipenses pela cooperação no evangelho desde o primeiro dia em que iniciaram. Assim, nós líderes, sempre devemos estar aptos no espírito a dar uma palavra aos nossos “filipenses”, que são nossos liderados, seja ela de consolação, ânimo, admoestação, encorajamento, perdão, amor ou enérgica para correção (Filipenses 1.3-5).
Paulo falava do evangelho salvífico de Cristo com persuasão demonstrativa do Espírito de Deus, rejeitando toda a sabedoria humana que não tem poder de aceitação do pecado para salvação. Ele sabia das suas limitações humanas, por isso a dependência do Espírito Santo obteve mais resultado.
Devemos também sempre orar uns pelos outros, exortando-nos a estarmos sempre animados e gratos por tudo em Cristo Jesus, porque esta é a vontade Dele (meditar I Tessalonicenses 5.12-22).
• Comunicativo – Ne. 8.8.
Todo cristão tem a capacidade de se tornar um mestre na comunicação por transmitir de várias maneiras o evangelho de amor trazido por Jesus, com o mesmo amor que Nele está (I Jo. 4.7).
Contudo, essa arte de comunicar é conhecida por poucos. Como líderes, será que as pessoas entendem o que estamos ministrando na igreja? Preocupamos-nos em falar ao microfone de forma clara e de acordo com o nível dos ouvintes como fizera dantes o escriba Esdras? Temos a coragem de perguntar se estão compreendendo o que está sendo dito ou cantado? São questões que muitos chefes fazem a si mesmos e não têm a coragem de lançar fora de si,por medo de serem mal interpretados.
O que devemos fazer quanto a isso?Existe uma mensagem universalmente compreensível, a mensagem mais poderosa e revolucionária de todos os tempos, a mensagem do amor. Sem amor, toda e qualquer palavra produz apenas barulho, e sabemos que, barulho desacompanhado de outra substância, constrói apenas incômodo (I Coríntios 13, em especial o primeiro versículo; cf. I Co. 12. 31 e Rm. 5.5. NVI*).
• Intrépido – At. 4.31.
“... e com intrepidez anunciavam a Palavra de Deus.” (ARA**).
Quando buscamos a Deus a ponto de estarmos com Ele no monte, recebemos a intrepidez do Seu Espírito (ousadia na versão ARC***).
Se o líder de adoração é apático diante das pessoas, a congregação se sentirá desconfortável e dificilmente entrará em adoração. As pessoas em geral estão mais acessíveis a líderes confiantes, que saibam exatamente o que querem. Elas querem não apenas saber onde estão indo, mas para que finalidade estão indo.
Líderes de louvor precisam ter autoridade em várias situações, dizendo as pessoas que é tempo de elogiar a Deus, parar de conversar e começar a reverenciá-Lo. Também discernir o que é ou não manifestação de Espírito Santo. Êxodo 32.1-24.
De tempos em tempos, Moisés era alimentado por Deus no monte. Como líder principal do povo, ele subia para falar com Ele intimamente. Nessas horas, Arão se tornava o líder interino do povo, visto que, seu irmão Moisés se achava em profunda comunhão com o Senhor.
Conta que, ao sentir a falta de seu alto líder, o povo pressionou Arão para que lhes construísse um ídolo de ouro a fim de adorá-lo. Então, o vice-líder do povo resolve atender ao pedido,manda recolher todas as jóias das mulheres e crianças para fundir e construir um bezerro de ouro.
Como se não bastasse, o desequilibrado dirigente de Israel infringiu as normas de conduta estabelecidas por Deus a fim de agradar aos que lhe eram por liderados. Arão não suportou as pressões ímpias do povo e violou terrivelmente o segundo mandamento divino (20.4,5).
Em nossa carreira como líder espiritual de adoração, precisamos também ter a humildade de utilizarmos da ousadia vinda do Espírito, para suportar as pressões dos nossos liderados em tempos de agonias.
Com certeza, Arão prejudicou o povo e construiu conseqüências pra ele e para o povo ao longo dos tempos. A Bíblia diz que ele edificou um altar diante do deus de ouro fundido e o povo madrugou, ofereceu holocaustos, ofertas pacíficas e após comes e bebes, levantaram-se a folgar.
A festa foi tão rigorosamente aproveitada que os israelitas esqueceram completamente dos padrões sexuais. A palavra “folgar” (v. 6), no seu original, tem o sentido de “ficar a solta e despido”como descrito no versículo 25. Que conseqüências! E pensar que tudo começou com um simples ‘ceder’ de Arão. Com esta atitude iníqua, nunca devemos contar como líderes. Mas... Como o nosso tema sugere, o líder deve proteger seu liderado com obediência a Deus.
Moisés, por ser este verdadeiro líder, intercedeu junto a Deus pelo povo e por Arão (v. 11-13). Eu definiria toda essa situação como “O que um líder não deve fazer” (cf. Gl. 1.10).
Arão foi protegido por Moisés que obedecia a Deus antes de tudo.
Mais um exemplo de que os líderes protegem (cf. Dt. 9.20).
• Submisso – Tt. 2.9.
Assim como nós somos o ramo e Cristo a videira, na igreja temos um líder maior (João 15.5).
Deus tem colocado pastores sobre nós e o ministério da adoração é subordinado à igreja. Aqueles que acham que lideram melhor do que as pregações do pastor precisam lembrar que Lúcifer teve uma decepção igual (cf. Ez. 28.11-19; O rei de Tiro como deus deste século 2 Co. 4.4).
Nada é mais prejudicial do que o orgulho (Provérbios 16.5. NVI*). Diferente de altivo de coração, o líder precisa ser conhecedor da personalidade do seu pastor,prestar atenção na sua pregação, procurando cânticos que complementam a mesma.
Tem de haver entrosamento entre líder do ministério de louvor e líder do rebanho. Submissão produz sabedoria para levar a igreja a um nível profundo de adoração a Deus.
Devemos sempre deixar o pastor da nossa igreja em posição favorável. Isso é submissão.
• Adorador – Jo. 4.23,24.
Um efetivo líder de adoração, antes de qualquer coisa deve ser um adorador. Líderes levam muitas pessoas à vitória com apenas o exemplo (cf. Js. 3.17 do nosso tema principal) e a posição de obedientes aos preceitos divinos, exercendo fidelidade na Palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza (cf. I Tm. 4.12). Uma das melhores formas de ensinar com êxito é com o próprio exemplo.
Adoradores verdadeiros não combinam com músicos de palco. Somos adoradores que ministramos e somos ministrados quando nos posicionamos de forma santa no altar do Senhor. Já chegou a hora em que o Pai procura os verdadeiros adoradores, músicos do Seu altar, que se consagram, passam horas em comunhão com Cristo, pensam Nele o tempo todo e se deixam usar de intimidade entre os espíritos de Deus e o seu próprio, porque Ele é espírito e real.
Não é a toa que todo o povo é protegido pela obediência dos líderes.
• Unificador – Ex. 17.12,13.
De forma alguma Moisés foi endeusado em seu ministério como muitos assim defendem. Apesar de todos os seus feitos milagrosos, sempre foi o Senhor quem os realizou através dele e sempre deixou claro para os Seus que não há outro Deus (cf. Ex. 3.14; 20.2; Dt. 6.4).
Um problema comum que acontece nas igrejas de hoje é o cultivo de dois grupos em um. Sempre os que cantam e os que tocam. É certo de que este é um dos principais obstáculos para a adoração congregacional.
Sabe-se que, para que o clima santo da adoração flua no meio da igreja, é preciso antes que este clima já exista no ministério. Convenhamos que, desunidos, não haverá clima. Numa certa ocasião em minha igreja, tivemos este problema. Foi através do segundo maior líder da Bíblia, Moisés, que fui instruído a unificar o grupo preenchendo lacunas. Ganhamos muito com isso.
O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus. Nós precisamos manter essa semelhança que é única, como Deus é único. Ora, não somos semelhantes ao Senhor? Então isso quer dizer que somos únicos (cf. Gn. 1.26; Dt. 7.6; Mc. 12.29).
O líder adorador deve trabalhar arduamente para unir a igreja em adoração ao Senhor. Antes, porém, deve dar o seu melhor para unir e manter unido o ministério ao qual lidera.
Reflexão:
“Mas as suas maldades separam vocês do seu Deus; os seus pecados esconderam de vocês o rosto Dele, e por isso Ele não os ouvirá.” Isaías 59.2.
“Afaste de Mim o som das suas canções e as músicas das suas liras.
Em vez disso, corram à retidão como um rio.” Amós 5.23,24.
“Aos retos fica bem louvá-Lo.” Salmo 33.1b.
O talento serve muito mais para chamar a atenção das pessoas do que a de Deus. A retidão e a sinceridade de coração dos servos são mais valiosas do que o talento, embora conhecimento musical seja importante (ver I Cr. 15.22).
Numa terra chamada Refidim, uma guerra explode. Amaleque contra Israel.
Conta a Bíblia que, quando Moisés erguia as mãos aos céus, Israel prevalecia. Quando,
porém, ele abaixava as mãos, Amaleque prevalecia. Ora, as mãos de Moisés eram pesadas e por isso ele cansou. Vendo isso, Arão e Hur tomaram uma pedra e a puseram por baixo dele para que se assentasse.
Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um de cada lado até o fim da tarde.
No fogo da batalha, Josué desbaratou todos a fio de espada e o Senhor fez desaparecer
definitivamente de debaixo do céu o nome dos amalequitas.
Este é mais um exemplo de que os líderes ministeriais unidos protegem o povo da tormenta. Há momentos de individualidade e coletividade na adoração. O culto no templo é um exemplo de adoração coletiva, o momento em que nos trancamos em nosso quarto é um exemplo de adoração individual (ver Sl. 77.6; Mt. 6.6).
Efésios 5.18,19: São instruções práticas de Paulo para a vida dos novos cristãos. Como prestar culto coletivo a Deus, abrindo mão de confusões desnecessárias (v. 18) e comentando e louvando ao Senhor com cânticos do coração (v. 19).
Apocalipse 4.8: Fala dos quatro seres viventes, cada um com sua peculiaridade, representando toda a criação de Deus unificada que O adorará (ver peculiaridades do seres nos versos 6 e 7).
• Missionário – Mt. 28.19,20.
A própria situação do povo atravessando o rio Jordão é uma missão. E não é qualquer pessoa que a completa, somente os preparados terminam com êxito. No entanto, missão aqui é falar de Cristo e Seu reino. Ambas carecem de preparo para executá-las (Mateus 22.14).
Liderar o ministério mais importante da igreja é nunca se esquecer de cumprir essa missão ordenada por Cristo, evangelizar.
Como servos de Cristo, devemos compartilhar da Sua obra em nossas vidas com todos. Como líderes, essa missão triplica em responsabilidade. O louvor a Deus converte pessoas, e quando há crença em Jesus, há salvação (Atos 16.25-31). “... ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado.” Mateus 28.20.
É com a Palavra que se ensina aos novos convertidos os caminhos certos, a serem novas criaturas imitadoras de Cristo em santidade e mansidão, e como já foi dito, é necessário estar embasado biblicamente para os ensinarem corretamente. Jesus estará conosco para todo o sempre.
• Habilidoso – I Cr. 15.22.
Com toda a organização de Davi, sobrou para Quenanias a tarefa de chefiar e ensinar os levitas no templo, porque era perito nisso.
E quando a Bíblia diz perito ou competente, eu tenho certeza que está inserido nas áreas secular e espiritual, pois sem santidade não se pode achegar-se a Deus para adorá-Lo (2 Coríntios 3.4,5; 13.5).
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Reflexão:
Os frutos precisam confirmar a legitimidade do meu chamado.
Ver Mateus 21.43.
Agora, creio que ficou mais fácil entender porque os primeiros adoradores protegem todo o povo com a sua obediência aos preceitos de Deus. É a responsabilidade por trás do sucesso de um líder.
Responsabilidade vem com muita renúncia e sofrimento ao longo de tempos de adequação ao molde do Oleiro (Isaías 64.8).
Quem almeja tal posição deseja uma função nobre no Reino de Deus, mas terá de renunciar seu próprio corpo para que o mesmo seja dominado pelo espírito. Lembre-se: todas as coisas cooperam para o bem daquele que ama e foi chamado por Deus, exceto o próprio pecado, cuja recompensa é a morte (Lucas 14.33; Romanos 6.23; 8.28; Gênesis 50.20 NVI*).
No início deste artigo perguntei: Quais “todos” estão inseridos nesse bastante?Referindo-me aos líderes que protegem todo o povo com a sua obediência a Deus.
Bem, a resposta é que “todos” são os que ao Senhor seguem e são obedientes aos seus líderes.
Se você é líder, responsabilize-se. Se você é liderado, aceite a posição honrosa e seja protegido.
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Versões bíblicas utilizadas:
NVI* Nova Versão Internacional
ARA** Almeida Revista e Atualizada
ARC*** Almeida Revista e Corrigida
Para meditar com oração:
Após um processo de purificação, o Senhor chama a Isaías para o árduo e
Prazeroso ministério profético. Isaías responde com as palavras esperadas por
Deus: Eis-me aqui, Senhor! Envia-me a mim!
Isaías 6.8.